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LA MI RÉ

No silêncio do som... as notas que ficam...

No silêncio do som... as notas que ficam...

LA MI RÉ

09
Abr06

IL SEMINARIO MUSICALE

lamire


O talento de Gérald Lesne à frente do seu grupo

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Em torno da família Bach

Johann Michael Bach
Ach, wie sehnlich wart ich der Zeit

Johann Christoph Bach
Wie bist du denn, O Gott

Johann Sebastian Bach
Cantat a BWV 54

Johann Michael Bach
Auf laßt uns den Herren loben

Johann Christoph Bach
Ach, daß ich Wassers gnug hätte

Johann Michael Bach
Es ist ein großer Gewinn

Johann Sebastian Bach
Cantat a BWV 53



Il Seminario Musicale tem o apoio do Ministério da Cultura e da Comunicação – DRAC Ile de France e do Conselho Geral de Val d’Oise ~

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Consultar:


09
Abr06

Sito Carracedo divulga Palheta Maldita

lamire

Oficinas de Afinação de Palhetas
de Gaita-de-fole, Lisboa,
  8  de Abril de 2006

Organizado por:Associação Gaita-de-Foles

Sito Carracedo explica pormenor da palheta

Sito Carracedo, baseando-se no seu livro com o nome Palheta Maldita, deu aos aficcionados da gaita de foles uma lição destinada a fazer compreender melhor os "mistérios" daquilo que se poderá chamar a alma do instrumento, apesar de, carinhosamente, lhe chamar Palheta Maldita.

Desde as 10 horas até às 19, o grupo esteve sempre interessado e curioso em saber como melhorar a afinação do seu "sagrado" instrumento.

Primeiramente foram apresentados os problemas inerentes a uma afinação estável, que, por razões físicas e ambientais, nunca poderá ser uma afinação constante. Com efeito, a natureza dos materiais da palheta - cana e metal - a humidade do ar provocada pelo sopro de enchimento, a alteração da temperatura do ar e a própria pressão  dentro do fole (tempero) fazem com que a afinação seja sempre um problema a ter em conta.

De tarde deu-se atenção à forma como a palheta se comporta no ponteiro, controlando a afinação de toda a escala. Cada aluno teve oportunidade de verificar as possibilidades tímbricas e de afinação da sua gaita, experimentando uma palheta construída por Carracedo.

O professor procurou dar relevo a vários aspectos diferentes, de forma a que o resultado  de cada afinação fosse o melhor possível, dentro das limitações e características do instrumento. 

Todo o grupo teve possibilidade de fazer várias experiências sonoras, embora consciente de que, pelo pouco tempo, isto será apenas o ponto de partida para muitas horas em volta da "Palheta Maldita".

ASimões, 8abril06

07
Abr06

Concerto do Coro Capella Polyphonica Gaudeamus

lamire
Sábado, 8 de Abril de 2006 / 16:00 h

Os sábados no Museu da Música continuam animados, desta feita com um concerto do Coro Capella Polyphonica Gaudeamus, sob a direcção de Maria Amélia Abreu. Obras de Schubert, Brahms, Bach, canções palacianas e canções populares portuguesas constituem o programa do dia. Óptimos pretextos para voltar ao Museu da Música.

Criado em 1997 com o objectivo de divulgar especificamente a Música Polifónica Portuguesa, o Coro Capella Polyphonica Gaudeamus possui um vasto repertório que abrange Música Sacra e Música Profana, não só de Portugal como de outros países. Tem-se apresentado frequentemente em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Itália, onde obteve assinalados êxitos, sobretudo na interpretação da Música Portuguesa. Tem actuado em espaços privilegiados como o Centro Cultural de Belém, o Palácio Foz, o Museu da Música e o Palácio da Independência, entre muitos outros.

Maria Amélia Abreu é diplomada pelo Conservatório de Lisboa em Piano, Canto, Composição e Cravo (Real Conservatório de Madrid), especializou-se em várias áreas, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Espanha, França e Suíça. Enquanto colaboradora daquele organismo, participou, durante muitos anos, no Coro e na Orquestra. Tem sido professora em muitos estabelecimentos de ensino, entre os quais o Conservatório Nacional de Lisboa. Especializou-se em Educação Musical com Edgar Willems e Jacques Chapuis e trabalhou Direcção/Regência com Kaelin e Michel Corboz. Iniciando a sua carreira artística como solista, bem cedo se dedicou ao Ensino da Música, tendo contribuído para a formação de muitas dezenas de Músicos. É licenciada em Letras (Românicas).

..................

Museu da Música

Estação do Metropolitano Alto dos Moinhos

 Rua João de Freitas Branco

 1500-359 LISBOA

 Tel:  (351) 21 771 09 90 / Fax: (351) 21 771 09 99

 e-mail: mmusica@ipmuseus.pt / site: www.museudamusica-ipmuseus.pt

07
Abr06

Paixão segundo São Mateus, BWV 244

lamire

Johann Sebastian Bach

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6-7-8 de Abril/20:00 - FCGulbenkian - Grande Auditório

Coro Gulbenkian


Orquestra Gulbenkian

Coro Infantil da Academia de Música de Santa Cecília


Maestro: Michel Corboz


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Mein Jesu, gute Nacht!

Boa noite, meu Jesus!
............
São estas as palavras de despedida do coro, calmas, harmoniosas, antes do final, com o coral, suplicante e sempre belo:


Em lágrimas nos sentamos
Ante o teu sepulcro e clamamos:
Descansa, descansa suavemente!
Descansai, membros exaustos!
Descansa, descansa suavemente!
(trad. de Ofélia Ribeiro)

.................


Tive ocasião de assistir a este concerto do dia 6.

Não questionando de maneira nenhuma toda a grandiosidade desta obra de Bach, sobejamente conhecida, terei de realçar todo o trabalho de conjunto, quer coral, quer instrumental, enriquecido pelas vozes solistas. (confronte-se: www.musica.gulbenkian.pt ).
O  realçar este concerto tem a ver com um facto que pode ter passado despercebido - A inauguração do novo órgão positivo, adquirido pela Fundação C. Gulbenkian.

Trata-se dum instrumento de 7 registos, com tubos todos em madeira, à excepção dos ressoadores do registo de palheta (Regal) e construído pela firma suíça  Orgelbau Felsberg AG, opus 166.
Este instrumento vem substituir um outro positivo, de 1984, construído em França (Foix) pelo organeiro Claude Armand. Os anos deste instrumento e os imensos concertos, quer na Fundação, quer por todo o País, fazem com que esteja a precisar de algumas rectificações, sendo oportuna esta nova aquisição, que, pela sonoridade e composição, enriquecem, certamente, o conjunto instrumental, em obras como a que hoje foi apresentada.

Marcelo Geanini foi o organista que teve o privilégio de inaugurar este precioso instrumento, que continuará a estar presente nos próximos concertos.

ASimões(7abr06)

publicado por lamire às 00:22 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos

Concerto do Coro Capella Polyphonica Gaudeamus
Sábado, 8 de Abril de 2006 / 16:00 h

Os sábados no Museu da Música continuam animados, desta feita com um concerto do Coro Capella Polyphonica Gaudeamus, sob a direcção de Maria Amélia Abreu. Obras de Schubert, Brahms, Bach, canções palacianas e canções populares portuguesas constituem o programa do dia. Óptimos pretextos para voltar ao Museu da Música.

Criado em 1997 com o objectivo de divulgar especificamente a Música Polifónica Portuguesa, o Coro Capella Polyphonica Gaudeamus possui um vasto repertório que abrange Música Sacra e Música Profana, não só de Portugal como de outros países. Tem-se apresentado frequentemente em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Itália, onde obteve assinalados êxitos, sobretudo na interpretação da Música Portuguesa. Tem actuado em espaços privilegiados como o Centro Cultural de Belém, o Palácio Foz, o Museu da Música e o Palácio da Independência, entre muitos outros.

Maria Amélia Abreu é diplomada pelo Conservatório de Lisboa em Piano, Canto, Composição e Cravo (Real Conservatório de Madrid), especializou-se em várias áreas, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Espanha, França e Suíça. Enquanto colaboradora daquele organismo, participou, durante muitos anos, no Coro e na Orquestra. Tem sido professora em muitos estabelecimentos de ensino, entre os quais o Conservatório Nacional de Lisboa. Especializou-se em Educação Musical com Edgar Willems e Jacques Chapuis e trabalhou Direcção/Regência com Kaelin e Michel Corboz. Iniciando a sua carreira artística como solista, bem cedo se dedicou ao Ensino da Música, tendo contribuído para a formação de muitas dezenas de Músicos. É licenciada em Letras (Românicas).

..................

Museu da Música

Estação do Metropolitano Alto dos Moinhos

 Rua João de Freitas Branco

 1500-359 LISBOA

 Tel:  (351) 21 771 09 90 / Fax: (351) 21 771 09 99

 e-mail: mmusica@ipmuseus.pt / site: www.museudamusica-ipmuseus.pt

02
Abr06

Joaquim Simões da Hora - 10 anos depois

lamire

Simões da Hora na inauguração do órgão da Igreja paroquial de Oliveira do Bairro (orgão construído por ASimões)

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Ontem, realizou-se, na Igreja de S. Vicente de Fora, em Lisboa, um concerto comemorativo dos 10 anos após Joaquim Simões da Hora.

Os seus amigos estiveram presentes, quer o professor, A. Sibertin- Blanc, como os colegas, Uriol, ou alunos.

Como organeiro, como amigo, não poderia, por motivo nenhum, excepto doença, deixar de estar presente. Não que o concerto deixasse de se efectuar, mas porque como Joaquim Simões da Hora, como amigo, poucos passaram ou passarão pela minha vida.

De 1983 a 1995 foram anos de periódica colaboração, quer em concertos,   gravações discográficas, ou projectos, como o do ciclo de órgão de Lisboa 94, capital da Cultura.

Os seus amigos, daqueles que o Festival Internacional de órgão de Lisboa indica no livro-programa que editou para este concerto, todos incluem Simões da Hora nesta dupla - o homem, amigo do seu amigo e o artista, no seu verdadeiro sentido.

Não fui chamado para prestar o meu vivo testemunho. No entanto, ele é, certamente, mais que conhecido, mesmo que as fotos não venham incluídas neste livro selectivo.

Há muito que registei um pouco do que sabia, na página www.apao.net .

Consulte-se:

http://www.apao.net/organistas/passado/simoeshora.htm

http://www.apao.net/noticias/revista/dez96/simoes_hora.htm#topo

Do concerto, do órgão, a lembrança do último concerto de Simões da Hora no mesmo instrumento:

http://www.apao.net/noticias/programas/lsb04_23out94.htm#topo

Foi com as sonoridades de Simões da Hora que assisti ao Concerto. Só a alegria da "La gran batalla de Marengo" executada por José Luís Gonzalez Uriol (http://www.apao.net/organistas/actuais/uriol.htm#topo) me fizeram sair um pouco desta minha absorção pelo passado.

Saudei, no fim, a presença de sua esposa e seus filhos Jorge e Bárbara, que há muito não via.

Entristece-me que não haja ninguém que venha a pôr de pé o grande projecto que deixou em meio - a edição de 10 Cds sobre os melhores órgãos de Portugal. Afinal, será que o que se investiu no referido projecto, não merecia que ele fosse terminado? Será que, se Simões da Hora aqui continuasse, essa edição não teria sido efectuada?

Aos novos organistas, deixo a mensagem: que saibam sempre respeitar-se a si e aos que os rodeiam, da mesma forma que Joaquim Simões da Hora o fazia. Infelizmente, entre os nossos artistas, isso nem sempre é a forma mais exemplar.

01
Abr06

Concerto in Memoriam do organista Joaquim Simões da hora

lamire
1 de Abril 2006, 21:30
Igreja de S. Vicente de Fora - Lisboa
A Juventude Musical Portuguesa e a Direcção Artística do Festival Internacional de Órgão de Lisboa promovem concerto, executado por organistas que privaram com Joaquim Simões da Hora (1942-1996), quer como professores,alunos ou colegas:
Antoine Sibertin-Blanc (professor); Ana Paula Mendes, João Vaz, Rui Paiva, Pedro Crisóstomo (alunos); António Duarte, João Paulo Janeiro, Gerhard Doderer e José Luis González Uriol (colegas).
Programa:
Pedro Crisóstomo
 
pedro de araújo (16107-1684?)
Consonâncias de I.° tom
Obra de passo solto de 7.° tom
João Paulo Janeiro
pablo bruna (1611-1679)
Tiento de 2° tono sobre Ia Letanía de Ia Virgen
 
João Vaz
louis-nicolas clérambault (1676-1749)
Suite du l.er ton (excertos)
Grand plein jeu
Basse et dessus de trompette
Grand jeu
 
Rui Paiva
pedro de araújo (16107-1684?) Batalha de 6° tom
 
Ana Paula Mendes
georg muffat (1653-1704)
Toccata prima (de Apparatus musico-organisticus)
 
António Duarte
ANÓNIMO (Portugal, século XVII)
Tento de 8° tom de meyo registo da mão esquerda
 
Gerhard Doderer
joan cabanilles (1644-1712)
Pasacalles de I.er tono
 
José Luis González Uriol
ANÓNIMO (Espanha, sécculo XVIII)
La gran batalla de Marengo
 
Antoine Sibertin-Blanc
 
JAN PlETESZOON SWEELINCK (1562-1621)
Variações sobre Mein junges Leben hat ein End

Pág. 3/3

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