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LA MI RÉ

No silêncio do som... as notas que ficam...

No silêncio do som... as notas que ficam...

LA MI RÉ

31
Out07

Andreas Haefliger Piano

lamire
Terça, 6 de Novembro, 19.00
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Grande Auditório

 
Programa
 
Ludwig van Beethoven
Sonata Nº 15, em Ré maior, op.28, Pastoral
Sonata Nº 23, em Fá menor, op.57, Appassionata
 
Franz Schubert
Sonata em Si bemol maior, D.960

«O centro do meu repertório continuará sempre a ser constituído pelas obras clássicas e românticas. É esta a música com que cresci e aquela com a qual provavelmente tenho a mais profunda relação» - palavras do pianista Andreas Haefliger, que no seu próximo recital no Grande Auditório Gulbenkian nos propõe precisamente este universo musical: Beethoven e Schubert.
Nos últimos tempos este intérprete tem proposto uma exploração pessoal da obra para piano de Beethoven, fazendo-a dialogar com obras de outros grandes mestres. São as chamadas "Perspectivas Beethoven”, também reconhecidas no presente recital, e que apresentará igualmente em Lucerna, Birmingham e Antuérpia.
Trata-se de um território no qual se embrenhou desde que nasceu, dado que Andreas é filho do tenor Ernst Haefliger (falecido neste ano de 2007), que foi um dos mais importantes cantores do seu tempo, os meados do século XX. E Ernst Haefliger foi um dos grandes intérpretes dos grandes ciclos de Schubert - bem como de muitas outras coisas, mas Schubert interessa-nos particularmente hoje, como é óbvio. «A influência da musicalidade e da integridade musical do meu pai foi enorme para mim. De facto, como estudante, a imitação e a produção de uma linha vocal no piano foi uma das preocupações maiores do meu trabalho.»
Nascido na Suíça, Andreas Haefliger completou os seus estudos na prestigiada Juilliard School, onde foi duas vezes galardoado com a Bolsa Gina Bachauer. Tem-se consagrado como um dos mais importantes intérpretes das obras para piano do Classicismo e do Romantismo e nessa qualidade tem-se apresentado nas maiores salas de concerto do mundo, acompanhado pelas maiores orquestras e dirigido por alguns dos grandes maestros do nosso tempo. Este pendor para o classicismo e romantismo não o tem afastado do repertório mais contemporâneo, dado que se tem apresentado regularmente com obras de Adès, Colgrass ou George Benjamin.
Também se dedica ao repertório de câmara, actuando regularmente com o Quarteto Takács ou com a flautista Marina Piccinini, entre outros.
As suas gravações a solo são inúmeras, e abarcam um universo alargado - Schubert, Mozart, Schumann e Sofia Gubaidulina são alguns dos compositores que apresentou neste domínio. Gravou também lieder de Schubert, com Matthias Goerne, e o Quinteto "A Truta", com o Quarteto Takács.
Na presente temporada a agenda de Andreas Haefliger inclui actuações com a Filarmónica de Los Angeles sob a direcção de Esa-Pekka Salonen, com a Philharmonia Orchestra e Christoph von Dohnyani, com a  Atlanta Symphony com Roberto Abbado,  entre muitas outras apresentações.

José Luís Figueira
Publicidade e Promoção
Serviço de Música
30
Out07

Remix Ensemble

lamire
Ao Meio Dia
Sábado, 3 de Novembro
12h00 | Sala 2 l € 5

Remix Ensemble
 
Stephanie Wagner flauta
Vítor Pereira clarinete
Simon Breyer trompa
Gary Farr trompete
Simon Cowen trombone
Jonathan Ayerst piano
Trevor McTait viola
António Augusto Aguiar contrabaixo
 
Programa
Morton Feldman Two Instruments
Elliot Carter Esprit rude / Esprit doux I
Saskia Bladt Scena Seconda
Emmanuel Nunes Versus III
Gerard Grisey Solo pour deux
Michael Jarrell …more leaves…
Combinações instrumentais pouco comuns
 
No concerto do ciclo Ao Meio Dia do próximo sábado, o Remix Ensemble apresenta, em estreia mundial, a obra “Scena Seconda” da jovem compositora Saskia Bladt.
 
Escutar obras que combinam instrumentos pouco comuns constitui uma oportunidade rara que este concerto do Remix Ensemble proporciona. A diversidade de instrumentos do Remix Ensemble permite que se junte um clarinete e um trombone para tocar “Solo pour deux”, de Gerard Grisey, ou uma trompa e um contrabaixo para interpretar “Two instruments”, de Morton Feldman.
 
Do mesmo modo, “Esprit rude / Esprit doux I”, escrito por Elliot Carter para um aniversário de Pierre Boulez, combina a flauta e o clarinete, e “Versus III”, que Emmanuel Nunes dedicou a sua filha, junta a flauta e a viola.
 
Para a execução de “…more leaves…”, de Micahel Jarrell, e de “Scena Seconda”, de Saskia Bladt, os duos tomam a forma de pequeno ensemble.
 
Natural da Alemanha, onde nasceu em 1981, Saskia Bladt estudou em Manchester, em Frankfurt e em Zurique. Além de compositora, Saskia Bladt é assistente de direcção de palco na Ópera de Frankfurt.
 
Este programa é novamente apresentado no dia seguinte, 4 de Novembro, em Ponta Delgada, no Festival XX/XXI MusicAçores, na que é a estreia do Remix Ensemble no arquipélago.
30
Out07

Nova Música Portuguesa para Piano e Orquestra II

lamire
Quinta, 1 de Novembro, 21.00
Sexta, 2 de Novembro, 19.00
Orquestra Gulbenkian
David Alan Miller Maestro
Antoine Tamestit Viola
Ana TellesPiano
Nova Música Portuguesa para Piano e Orquestra II
 
João Pedro Oliveira
Abyssus ascendens ad aeternum splendorem *
para piano, orquestra e banda magnética
 
Sofia Gubaidulina
Concerto para Viola e Orquestra **
 
Maurice Ravel
Ma mère l’Oye
 
George Gershwin
An American in Paris
 
(*) 1ª Audição absoluta – Encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian / Serviço de Música
(**) 1ª Audição em Portugal
Será escutada neste concerto, em primeira audição absoluta, a obra Abyssus ascendens ad aeternum splendorem, de João Pedro Oliveira, um dos compositores portugueses contemporâneos com maior projecção internacional. Escrita para piano, orquestra e banda magnética, encontram-se nela algumas das linhas de força características da obra do seu autor: por exemplo, a utilização de meios electrónicos que amplificam as possibilidades dos instrumentos acústicos e a referência a um peculiar universo estético marcado pelo misticismo. Nesse aspecto, apresenta linhas comuns ao percurso de Sofia Gubaidulina, autora do concerto Concerto para Viola e Orquestra, que se ouvirá neste concerto em estreia nacional, composto entre 1996 e 1997 e dedicado a Yuri Bashmet. Serão solistas, respectivamente, a pianista Ana Telles e o violetista Antoine Tamestit.
 
A segunda parte do programa, pelo contrário, estará marcada pela vertente mais hedonista da composição musical do século passado. Apresenta-se Ma mère l’Oye, de Maurice Ravel, inspirada em contos de Perrault, e Um Americano em Paris, uma das partituras mais ambiciosas de George Gerhswin. Concebida nos anos 20 como um poema sinfónico, inspirou na década 50 o filme homónimo assinado pelo realizador Vincente Minelli – estas duas obras serão apresentadas também no dia 3 de Novembro, na série Concertos para a Família, do programa “Descobrir a Música na Gulbenkian”.
 
À frente da Orquestra Gulbenkian estará David Allan Miller, um dos maestros americanos mais destacados da sua geração e cujo trabalho, nomeadamente como director artístico da Albany Symphony Orquestra, tem merecido os maiores elogios.
 
O compositor João Pedro Oliveira fará uma introdução ao programa uma hora antes do concerto de sexta-feira, no Grande Auditório.
José Luís Figueira
Publicidade e Promoção
Serviço de Música
30
Out07

III CICLO DE CONCERTOS “MÚSICA NO INVERNO”

lamire
Évora
Convento dos Remédios
Sete Concertos a realizar em Novembro e Dezembro
Novembro
dia 10, 18h00,
Trio de Canto, Clarinete e Piano:
Sandra Medeiros (Soprano),
Jorge Trindade (Clarinete) e
Francisco Sassetti (Piano);
dia17, 18h00,
Coro Ricercare,
direcção de Pedro Teixeira
programa de música portuguesa e francesa por compositores contemporâneos portugueses. Ay, que dolor!; Cinco trovas para Inês e vozes emocionadas.«Fantasia polifónica sobre Trovas à morte de Dona Inês de Castro, de Garcia deResende» de Eurico Carrapatoso; Petit cançonier d'Oc de Sérgio Azevedo; Três canções francesas sobre poemas de Guillaume Apollinaire de Vasco Pearce deAzevedo; Três cantos de natividade tradicionais portugueses de Fernando Lobo e Eurico Carrapatoso

 

http://eborae-musica.org/index.php?option=com_content&task=view&id=176&Itemid=1


dia 24, 18h00,
Quarteto Lopes-Graça – Quarteto Residente do Conservatório Nacional -
Luís Pacheco Cunha (Violino),
Anne Victorino D’Almeida (Violino),
Isabel Pimentel (Viola) e
Catherine Stryncky Violoncelo).
Dezembro
dia 1, 18h00,
Recital de Canto e Piano:
Ana Madalena Moreira (Soprano) e
Ian Mikirtoumov (Piano);
dia 7, 18h00,
Recital de Canto e Piano:
Liliane Bizineche (Mezzo-Soprano) e
Tatiana Pavlova (Piano);
dia 8, 18h00,
Recital de Flauta de Bisel : Bach à Bec  
por António Carrilho
dia 15, 21h30,
Coro Polifónico Eborae Mvsica,
direcção de Pedro Teixeira
O Ciclo de Concertos “Música no Inverno” tem como finalidade principal animar a cidade nos meses de Novembro e Dezembro, anunciando a época natalícia. Este ano o Ciclo dedica parte do seu programa à apresentação de peças de compositores cujas efemérides se celebram em 2007: E. Grieg, José Afonso e outros. Inclui a estreia, dia 24, de uma peça expressamente encomendada para este Ciclo a João Nascimento.
Mais informações consulte:

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