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Prémio
José Augusto Alegria Concurso para Jovens Intérpretes |
Nos dias 23, 24 e 25 de Novembro, o ano da Comemoração dos 20 Anos da Associação Musical de Évora “
OBJECTIVOS do CONCURSO:
Entre os Objectivos deste Concurso figuram o estímulo ao estudo da Música e à elevação dos níveis de desempenho, o desenvolvimento do gosto pela Música a promoção de intercâmbio de aprendizagens e homenagear e dar a conhecer o patrono do prémio, Cónego José Augusto Alegria.
MODALIDADES DO CONCURSO:
Podem participar no concurso estudantes de música e jovens profissionais, em início de carreira.
Na modalidade de Canto
há um escalão único para idades não inferiores a 18 anos, nem superiores a 30 anos, em 1 de Setembro;
na modalidade de Clarinete
há três escalões:
I até aos 15 anos inclusive, em 1 de Setembro 2007;
II –
III –
INSCRIÇÕES:
As inscrições devem ser feitas na
Associação Eborae Mvsica,
Apartado 2126
7001-901 Évora,
telefone 266 746 750
As provas da Semi-Final e Final (Canto) e Final (Clarinete) e o Concerto dos Laureados são abertas ao público em geral e decorrem em locais a indicar:
dia 24,
14h00,
Semi-Final de Canto;
21h00,
Final Escalão I, Clarinete;
dia 25,
10h00,
Final Escalão II, Clarinete,
14h00,
Final Escalão III, Clarinete,
16h00,
Final, Canto
21h30,
Concerto dos Laureados.
PARCERIAS:
O Concurso resulta da Parceria
PRÉMIOS:
Os Prémios são os seguintes:
Todos os primeiros prémios financeiros de cada escalão são atribuídos pela
Modalidade de Canto:
1º Prémio:
1.000,00 €, 1 Concerto no IX Ciclo de Concertos “Música nos Claustros” 2008, em Évora;
2º Prémio:
750,00 € e Material didáctico;
3º Prémio:
500,00 € e Material didáctico.
Modalidade de Clarinete:
Escalão I-
1º Prémio:
400,00€ e Material didáctico;
2º Prémio:
200,00 € e Material didáctico;
3º Prémio:
Menção Honrosa;
Escalão II-
1º Prémio:
500,00€ e Material didáctico;
2º Prémio:
300,00 € e Material didáctico;
3º Prémio:
Menção Honrosa;
Escalão III-
1º Prémio:
1.000,00 €, 1 instrumento e 1 Concerto no IX Ciclo de Concertos “Música nos Claustros” 2008, em Évora;
2º Prémio:
500,00 € e Material didáctico
3º Prémio:
Menção Honrosa.
Terça, 30 de Outubro, 19.00
Quarteto Vermeer
Shmuel Ashkenasi, violino
Mathias Tacke, violino
Richard Young, viola
Marc Johnson, violoncelo
Wolfgang Amadeus Mozart
Quarteto Nº 22, em Si bemol maior, K.589
Leos Janácek
Quarteto Nº 1, Sonata a Kreutzer
Ludwig van Beethoven
Quarteto Nº 15, em Lá menor, op.132
O Quarteto Vermeer vai apresentar-se com um programa de uma circularidade perturbadora e apaixonante, dado que terminará a sua prestação interpretando uma das mais abissais obra musicais de todos os tempo – o Quarteto em Lá Menor, op. 132 de Beethoven - depois de nos ter proposto o Quarteto K.589 de Mozart e o Quarteto Nº 1, Sonata a Kreutzer, de Janacek, obra que, inspirada no romance de Tolstoi, cita quase obsessivamente, no terceiro andamento, um tema presente na sonata para violino e piano de Beethoven. A arquitectura deste programa é, por isso, quase didáctica: o grande mestre de Bona parece ganhar uma dimensão ainda maior depois da audição de Janacek, ou seja, depois de termos testemunhado o quanto Beethoven se projectou no futuro.
O Quarteto Vermeer, que se formou em 1970, estando, portanto, quase a fazer quarenta anos de carreira, mover-se-á à vontade nesta trama de linguagens, dado que tem no seu repertório mais de duas centenas de obras repartidas pelos mais diversas épocas e estilos. Formado por um israelita, dois norte-americanos e um alemão - Shmuel Ashenasi (violino), Mathias Tacke (violino), Richard Young (viola) e Marc Johnson (violoncelo) -, apresenta uma formação invulgar, dado que nos agrupamentos de câmara desta natureza geralmente se unem músicos que de alguma forma se conhecem e com percursos comuns, não havendo, portanto, muita mistura de nacionalidades. Este facto tem fornecido ao agrupamento uma mistura rara de antecedentes musicais e culturais díspares.
Multiplicidade parece ser um dos objectivos da formação. A simples nomeação dos Festivais onde se tem apresentado dar-nos-á a prova desta postura: Tanglewood, Aldeburgh, Aspen, Bath, Lucerna, Flandres, Stresa, Ravinia, Mostly Mozart e Casals. O Quarteto tem-se apresentado também nas mais importantes salas de concerto da América, Europa e Austrália.
O Quarteto Vermeer está sediado em Chicago e é quarteto residente da Chamber Music Chicago. Os seus instrumentistas são artistas residentes da Northern Illinois University. A nível de registo discográfico, a formação também prova este pendor pela multiplicidade, apresentando um impressionante conjunto de registos repartido por um imenso e variado repertório, de que se destacam trabalhos com composições de Beethoven, Dvorák, Verdi, Mendelssohn, Schubert, Chostakovitch e Schnittke.
José Luís Figueira
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Serviço de Música
FCG
Ma Mère l’Oye é, sem dúvida, uma das composições mais encantadoras de Maurice Ravel. Por seu turno, no poema sinfónico Um Americano em Paris, George Gershwin retratou a experiência subjectiva do lado mais boémio da capital francesa temperando-a, no entanto, pelas saudades de casa. Ambas as obras fazem parte do programa que, na presente temporada, dá início ao ciclo “Descobrir a Música na Gulbenkian”, destinado às famílias. Ambas são, ainda, representativas da faceta mais luminosa e amável da criação musical do século XX.
Ravel escreveu inicialmente a sua versão musical de uma selecção de contos de Charles Perrault para piano a quatro mãos, pensando nos filhos de um casal amigo. Orquestrou posteriormente as peças com mão de mestre, envolvendo com refinadas sonoridades o ambiente mágico em que decorrem as aventuras do Pequeno Polegar ou da Bela e e o Monstro, entre outras personagens. O contraste com o poema de Gershwin, que retrata a Cidade da Luz nos “loucos anos 20” é notável. Passamos do requinte dos contos de fadas para a energia e o dinamismo próprios da vida urbana, magnificamente traduzidos para a partitura, tanto em termos rítmicos como colorísticos.
Tal como no concertos dos dias 1 e 2, onde poderão também ser ouvidas ambas as obras, estará frente da Orquestra Gulbenkian o maestro David Allan Miller. Trata-se de uma das figuras americanas de maior destaque na sua geração no que respeita à direcção de orquestra, cujo trabalho, nomeadamente como director artístico da Albany Symphony Orquestra, tem merecido os maiores elogios.
Este concerto conta com o comentário de Catarina Molder, coordenadora do projecto educativo “Descobrir a Música na Gulbenkian”.
José Luís Figueira
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Serviço de Música
FCG
Sábado,
27 de Outubro de 2007 / 16:30 h
Museu da Música
Dando continuidade ao ciclo de concertos integrado na exposição «Culturas Musicas da UE: Uma Viagem Instrumental», propomos desta vez uma viagem de descoberta da grande riqueza musical checa dos séculos XVIII a XX, ouvindo sete dos mais reputados compositores daquele País. O concerto é organizado com o apoio da Embaixada da República Checa e é, mais uma vez, de entrada livre.
Dvorák, Smetana, Janacek, Martinu, Benda, Novák e Suk são os compositores escolhidos. A interpretar as suas obras estarão músicos checos e portugueses como Natalia Grossmannova (flauta), Joana Vieira (piano), Leonor Barbosa de Melo (soprano), Júlio Manuel Galvăo Ramalho Dias (piano), Anna Kratochvílová (violino) e Isolda Crespi Rubio (piano).
BRAGA,Theatro Circo
2 e 3 de Novembro,
GRANDES NOMES EM FORMATO DUPLO
Large Number, Mira Calix, Clark, Sizo e os “dj-set” Fitta-Colla e
Elle et Moi garantem ritmos enérgicos e noites longas
O Theatro Circo deixa-se envolver, a 2 e 3 de Novembro, pelo ritmo electrizante de um novo festival. Singularmente designado de “&”, a primeira edição do Festival de Música Electrónica traz a Braga duas noites imparáveis, compostas pelas actuações de Large Number & Mira Cálix (2, 22h00), a que se segue a performance do “dj-set” Fitta-Colla, e de Clark & Sizo (3, 22h00), espectáculo igualmente prolongado pela actuação de uma dupla de “dj’s”, Elle et Moi, estes em substituição do projecto inicialmente previsto, Kitchnette.
Projectado, de acordo com Paulo Brandão, director artístico do Theatro Circo, com o objectivo de fundir o melhor da electrónica actual, «numa união entre os estilos dançável e ambiental», & – Festival de Música Electrónica propõe, em cada uma das noites, um domínio total da electrónica que se vai estender desde os espectáculos no palco da sala principal até à animação no pequeno auditório.
Internacionalmente aclamada como “diva da electrónica”, a Ann Shenton cabem as honras de abertura do festival, com a subida do projecto “Large Number” ao palco da sala principal, no dia 2 de Novembro (22h00), isto depois de uma primeira parte assegurada por Mira Calix. Com Mick Bund na guitarra-baixo e Marc Hunter no teclado “Theremin”, a ex-vocalista da carismática banda “Add N to X” assume as suas funções nos sintetizadores e dá voz aos temas que a transformaram numa referência incontornável da electrónica, designadamente do género que a própria define de “progtrónica”.
Com um percurso composto de diversas digressões pela Europa e Estados Unidos, de que se destaca a colaboração com a banda “Chicks on Speed” na última digressão dos “Red Hot Chili Peppers”, os “Large Number” lançaram o álbum de estreia “Spray on Sound” em 2003, o que lhes rendeu apreciações positivas por parte da crítica e incessantes passagens nas rádios mais conceituadas da cena musical electrónica de Nova Iorque.
Empenhados na produção de uma música que, ao contrário do que acontecia com “Add N to X”, não seja puramente electrónica, os “Large Number” destacam-se pela electrónica progressiva que Ann define de “progtrónica”, uma inovadora fusão entre a electrónica e a orgânica que cruza diversos estilos e instrumentos. «Gostamos de levar a nossa música a todo o lado porque podemos fazê-lo», afirma Shenton, que define o seu próprio projecto como «um animal indomável cujo percurso não se consegue prever».
Dona de um extenso vocabulário musical e de um notável conhecimento da história da música, Mira Calix, que iniciou a sua carreira de “dj” na organização de pequenas festas, atingiu o reconhecimento internacional ao protagonizar as primeiras partes de bandas como “Godspeed You! Black Emperor”, “Radiohead”, “Boards of Canada”, “Autechre”, “Pan Sonic” ou “Faust”.
Ao longo de uma carreira musical que culminou com a edição de cerca de uma dezena de trabalhos discográficos, Mira Calix, que se tem destacado em festivais de música clássica e contemporânea, reinventando obras de compositores como Stockhausen e Steve Reich, colaborou ainda com artistas tão diversos como Derrick May, Aphex Twin, Baby Ford e Hecker.
A noite sexta-feira (2) prossegue no pequeno auditório com as sonoridades electrónicas da dupla de “dj’s” Fitta-Colla.
“Body Riddle” é o mais recente trabalho que Clark, cabeça de cartaz do segundo dia de & - Festival de Electrónica, apresenta a 3 de Novembro (22h00) no Theatro Circo, após uma primeira parte preenchida pela actuação dos portugueses “Sizo”.
Caracterizado por uma união perfeita entre abstracção e concentração, “Boddy Riddle” surge da fusão de uma intensidade rítmica ao vivo com a vasta liberdade sónica dos programas electrónicos de computador, resultando em simultâneo num produto novo, mas reconhecível, capaz de agradar aos admiradores de música ambiciosa.
Projectado, através deste último trabalho, para o nível de artistas independentes cuja influência alcança diferentes géneros musicais, Clark dintingue-se ainda pelas recentes digressões com nomes conceituados da electrónica e pós-rock, designadamente os “Tortoise”.
Também com um novo trabalho em apresentação, a banda portuense “Sizo” antecede a actuação de Clark com um registo que alia de forma original um rock poderoso a um novo conceito de electrónica.
Com João Guedes na voz, André Cruz na guitarra, Rui “Bini” Magalhães na percussão e Eurico Amorim nos teclados, os “Sizo”, que trazem à sala principal o recente “Nice to Miss You”, têm vindo, desde a sua formação, em 2004, a traçar um percurso claramente influenciado pelo rock alternativo e pelo estilo “indie”, do qual resulta um som forte e estruturado, notável pela competência dos arranjos e perfeccionismo aplicado a cada tema.
A assinalar a conclusão da primeira edição de & - Festival de Música Electrónica, o “dj-set” Elle et Moi propõe para o pequeno auditório a continuidade da animação e dos ritmos fortes com a electrónica que nos faz dançar.
Os ingressos, a 8 euros, podem ser adquiridos nas bilheteiras do Theatro Circo.
Mais informação:
Luciana Queirós da Silva
(imprensa@theatrocirco.com ou 913 093 094)
ou em
www.myspace.com/you_could_feel_the_sky,
www.myspace.com/throttleclark,
e no “call center” 253 203 800.
MAPA DE PROGRAMA DE NOVEMBRO 07
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Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa
Telef. +351 217823251 | Fax +351 217823041
28 de Outubro - 16h00
Barreiro - Auditório Augusto Cabrita
Orquestra Camerata Musical do Barreiro
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