Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

LA MI RÉ

No silêncio do som... as notas que ficam...

No silêncio do som... as notas que ficam...

LA MI RÉ

30
Jan08

Ciclo de Música Antiga

lamire

Sábado, 2 de Fevereiro, 19.00

Grande Auditório

Le Concert des Nations

Jordi Savall Direcção

A Suite Orquestral na Europa Musical do Barroco

Jean-Baptiste Lully

Alceste, Suite para Orquestra (1674)

Jean-Philippe Rameau

Les Boréades, Suite para Orquestra (1764)

Johann Sebastian Bach

Suite para Orquestra Nº 4, em Ré maior, BWV 1069 (1720)

Georg Friedrich Händel

Music for the Royal Fireworks (1749)


No Ciclo de Música Antiga apresentam-se Jordi Savall e Le Concert des Nations, com obras de alguns dos mais emblemáticos compositores da segunda metade do século XVII e da primeira metade do seguinte, ou seja, um período em que a Arte Barroca florescia por toda a Europa.

Jordi Savall surge à frente do conhecido agrupamento por si formado já em 1989 para complementar o grupo La Capela Reial de Catalunya. É um conjunto instrumental jovem, formado na sua maior parte por músicos provenientes de países do sul da Europa. O nome do agrupamento alude a uma obra de François Couperin (Les Nations) e espelha um desejo de união dos povos através da música. Le Concert des Nations nasceu da necessidade de Jordi Savall possuir uma orquestra de instrumentos de época capaz de executar o repertório orquestral e também sinfónico, desde o Barroco até ao Romantismo, num âmbito temporal que se estende, grosso modo, de 1600 a pouco antes de 1850. O título de um trabalho discográfico surgido em 1998 reflecte bem a filosofia e o âmbito da actividade do Concert des Nations : “Do Barroco  ao Pré-Romantismo”.

Ao longo dos seus quase vinte anos de existência este conjunto instrumental tem interpretado música de variadíssimos autores, e a sua imensa e premiada discografia reflecte bem os terrenos variados por onde tem deambulado – de Monteverdi a Beethoven, passando por Bach, Mozart, Boccherini, Purcell, Charpentier, Haydn, Soler, Handel, Marais, Arriaga, Dumanoir, Rossi, Lully, Biber, Vivaldi, Monteverdi, François Couperin, entre muitos, muitos outros compositores – um verdadeiro “concerto” com todas as mais significativas “vozes” da Europa ao longo de mais de dois séculos.

As actuações que Le Concert des Nations agora vem fazer a Lisboa são bem a prova do alargado interesse que sempre guiou a actividade do conjunto - será uma apresentação totalmente centrada na Suite Barroca, tal como ela foi praticada na Alemanha, em França e em Inglaterra.

José Luís Figueira

Publicidade e Promoção

Serviço de Música

28
Jan08

O RETORNO DE FAUSTO

lamire

Quinta, 31 de Janeiro, 21.00

Sexta, 1 de Fevereiro, 19.00

 

 

O RETORNO DE FAUSTO

Depois da obra coral-sinfónica de Liszt, em Outubro passado, a Orquestra Gulbenkian retoma o mito de Fausto na sua programação, com Schnitke e Mendelssohn

 

Coro Gulbenkian

Orquestra Gulbenkian

Rolf Beck Maestro

Yvonne Naef  Meio-Soprano

Daniel Taylor Contratenor

Stefan Vinke Tenor

Daniel Sumegi Barítono

 

 

Alfred Schnittke

Cantata Fausto

Felix Mendelssohn-Bartholdy

Die erste Walpurgisnacht (A primeira noite de Walpurgis), op.60

 

 

Fausto é duplamente evocado neste concerto em duas cantatas da autoria de dois compositores de ascendência germano-judaica, mas, de resto, muito diferentes entre si. São eles o germano-russo Alfred Schnittke (1935-1998) e o berlinense Félix Mendelssohn (1809-1847). Se a poética musical do primeiro está contaminada pelo drama, na do segundo prevalece um certo optimismo racionalista e de dimensão colectiva, particularmente evidente nas suas obras de grande formato. Em consequência, as respectivas leituras faustianas extraem elementos muito diferentes do mito original

Na cantata de Schnittke, deparamo-nos com a fascinação que o compositor cultivou durante toda a sua vida pela personagem. A sardónica narração da descida aos infernos de um Fausto absolutamente desprezível é feita a partir da manipulação de estilos musicais diversos, que vão da polifonia renascentista ao tango. Cabe mencionar que esta cantata foi concebida como uma espécie de estudo para a ópera que Schnittke escreveria mais tarde sobre o mesmo tema, considerada uma das obras musicais mais importantes da última década do século passado. Por seu turno, Mendelssohn transforma o fantástico episódio da noite de Walpurgis numa espécie de alegoria do saber heterodoxo, tendo sido muito admirada na sua época, nomeadamente por Hector Berlioz.

Para além do Coro e da Orquestra Gulbenkian, dirigidos por Rolf Beck, participará neste concerto um quarteto de excelentes solistas formado pela meio-soprano Yvonne Naef, pelo contratenor Daniel Taylor, pelo tenor Stefan Vinke e pelo baixo Daniel Sumegi.

Uma hora antes do concerto de sexta-feira, dia 1 de Fevereiro, Carlos de Pontes Leça fará um comentário sobre este programa (Auditório 3, 18h).

Para mais informação sobre o mito de Fausto, consultar os artigos “O Mito de Fauto” e “Fausto na Música”, de Carlos de Pontes Leça, na rubrica Pontos de Vista, do webzine Not@s Soltas (www.musica.gulbenkian.pt/notas_soltas).

 

 

 

José Luís Figueira

Publicidade e Promoção

Serviço de Música

27
Jan08

Ciclo Grandes Orquestras Mundiais

lamire

Terça, 29 de Janeiro, 21.00

Coliseu dos Recreios

 

SWR Sinfonieorchester Baden-Baden und Freiburg

(Orquestra Sinfónica da SWR Baden-Baden e Friburgo)

Sylvain Cambreling Maestro

 

No Centenário do Nascimento de Olivier Messiaen

 

Olivier Messiaen

Turangalîla-Symphonie

 

 

A Turangalîla-Symphonie, de Olivier Messiaen, uma obra emblemática do século XX, vai ser dirigida em Lisboa no próximo dia 29 de Janeiro pelo maestro Sylvain Cambreling, à frente da Orquestra Sinfónica SWR Baden-Baden e Friburgo. É mais um dos concertos do Ciclo Grandes Orquestras Mundiais, o qual tem proporcionado ao público português a presença de alguns dos mais importantes conjuntos orquestrais do mundo regidos por nomes incontornáveis - de Celibidache, a Abbado, passando por Muti, Maazel, Brüggen, Dutoit, Jansons, Levine, Myung-Whun Chung, Chailly, Thielemann, Esa-Peka Salonen, etc.

A Orquestra Sinfónica SWR Baden-Baden e Friburgo foi fundada em 1946, tendo como Primeiro Maestro a figura tutelar de Hans Rosbaud. A orquestra centrou-se, desde os seus inícios, na interpretação de música contemporânea e, assim, assegurou um importante lugar na história da música, dado que efectuou primeiras audições de obras de muitos dos compositores que marcaram o século XX – recorde-se que Stravinsky a dirigiu por várias vezes na interpretação das suas obras nos Anos 50 e que Boulez se estreou como maestro com esta formação. A orquestra, obviamente, alargou o seu repertório e hoje apresenta-se em programas que se podem estender de Mozart à música do nosso tempo. Com uma extensa discografia que já ultrapassa as trezentas obras, a Orquestra Sinfónica SWR Baden-Baden e Friburgo apresenta-se também frequentemente em espectáculos de ópera e tem sido dirigida pelos mais importantes maestros dos últimos sessenta anos.

Quanto a Cambreling, que é o seu Maestro Principal, é também Convidado Principal do Klangforum Wien (o que revela de imediato um enorme interesse pelo repertório do nosso tempo), com quem, curiosamente, se apresentou no passado mês de Dezembro no grande Auditório. Dirigindo as mais prestigiadas formações orquestrais de todo o planeta, ele é também um apaixonado intérprete de ópera, desenvolvendo, como é natural, uma importante actividade na Ópera Nacional de Paris.

Depois de se terem apresentado no Coliseu dos Recreios em Fevereiro de 2007, com obras de Debussy, Stravinsky, Zemlinsky e Schoenberg, eis que esta orquestra e este maestro regressam agora a Lisboa para interpretarem a monumental Turangalîla-Symphonie num concerto incluído nas celebrações do Centenário do Nascimento de Olivier Messiaen. Esta obra composta entre 1946-48 (curiosamente, a época do nascimento da orquestra) é considerada uma das obras fundamentais da literatura orquestral do século XX.

 

 

José Luís Figueira

Publicidade e Promoção

Serviço de Música

23
Jan08

Gulbenkian - jovem violoncelista de sucesso - Marco Pereira - 28 Janeiro 2008

lamire

Segunda, 28 de Janeiro, 19.00

Auditório Dois

Marco Pereira Violoncelo

Ofelia Montalván Piano

 

Ludwig van Beethoven

Sonata para Violoncelo e Piano Nº 5, em Ré maior, op.102 nº 2

Luís de Freitas Branco

Sonata para Violoncelo e Piano.

Olivier Messiaen

Louange à l’Eternité de Jésus (do Quatuor pour la fin du temps)

Sergei Rachmaninov

Sonata para Violoncelo e Piano em Sol menor, op.19


 

O Ciclo Novos Intérpretes apresenta desta vez o jovem violoncelista português Marco Pereira. O programa escolhido “respira” juventude, isto é, uma salutar vontade de demonstrar todos os recursos estilísticos e expressivos de um jovem instrumentista – Marco Pereira escolheu, de facto, um alargado programa que se iniciará em terrenos clássicos (com uma sonata de Beethoven que recentemente gravou para a etiqueta Sony), homenageará a produção nacional com a Sonata de Luís de Freitas Branco, e obrigará a uma expressividade mais vulcânica e arrebatada com a conhecida sonata de Rachmninov, sem esquecer a música do nosso tempo a referência a Messiaen.

Nascido em 198, terminou o Curso de Violoncelo na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na classe da Professora Petia Samardjieva, e estudou ainda com Paulo Gaio Lima, antes de ter ingressado em 2003/04 na Academia Nacional Superior de Musica Reina Sofia, em Madrid,  na cátedra da professora Natalia Shakovskaya, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. 

Tem sido premiado e laureado em vários concursos nacionais e internacionais. Assinale-se que ganhou 1º lugar do Prémio Jovens Músicos, da RDP  - como consequência, tocou o Concerto nº 1 de Chostakovich com a Orquestra Gulbenkian, no Grande Auditório da Fundação, no concerto de laureados daquele Prémio. Marco Pereira é também um apaixonado cultor da música de câmara - integra, por exemplo, o Quarteto Pandora, que tem como mentor Rainer Schmidt, um dos membros do Quarteto Hagen.

Nesta sua estreia na Temporada Gulbenkian de Música, Marco Pereira contará com a colaboração da pianista cubana Ofelia Montalván, que estudou, entre outros, com Valery Kastélsky, aluno do célebre Neughaus, no Conservatório Tchaikovsky, de Moscovo. Ofelia Montalván tem-se apresentado regularmente com Marco Pereira em recitais em Espanha e Portugal. É a pianista acompanhadora da cátedra de violoncelo da Escola Superior de Musica Reina Sofia, e o sucesso da sua carreira levou a que o seu País lhe concedesse, em 1985, a Ordem de Mérito “José A. Echevarría”.

 

 

José Luís Figueira

Publicidade e Promoção

Serviço de Música

23
Jan08

Temporada Gulbenkian de Música - programação de Fevereiro

lamire
 
1.ª Parte
2.ª Parte
 
2008 Fevereiro
 
 
Fev. 1 Sexta 18.00, Auditório Três
Comentário pré-concerto
Carlos de Pontes Leça
Fev. 1 Sexta 19.00 Grande Auditório
Orquestra Gulbenkian
Coro Gulbenkian
Orquestra Gulbenkian
Rolf Beck Maestro
Marina Prudenskaja Meio-Soprano
Daniel Taylor Contratenor
Stefan Vinke Tenor
Daniel Sumegi Barítono
Felix Mendelssohn-Bartholdy
Die erste Walpurgisnacht (A primeira noite de Walpurgis), cantata para coro e orquestra, op.60
 
Alfred Schnittke
Cantata Fausto
 
Fev. 2 Sábado 19.00 Grande Auditório
Ciclo de Música Antiga
Le Concert des Nations
Jordi Savall Direcção
A Suite Orquestral na Europa Musical do Barroco
Jean-Baptiste Lully
Alceste, Suite para Orquestra (1674)
Jean-Philippe Rameau
Les Boréades, Suite para Orquestra (1764)
 
Johann Sebastian Bach
Suite para Orquestra Nº 4, em Ré maior, BWV 1069 (1720)
Georg Friedrich Händel
Music for the Royal Fireworks (1749)
 
Fev. 4 Segunda 19.00 Grande Auditório
Ciclo de Música de Câmara
Heinrich Schiff Violoncelo
Leif Ove Andsnes Piano
 
Leos Janácek
Pohadka (Conto de Fadas), para violoncelo e piano
Ludwig van Beethoven
Sonata para Violoncelo e Piano Nº 3, em Lá maior, op.69
Claude Debussy
Sonata para Violoncelo e Piano em Ré menor
Fryderyk Chopin
Sonata para Violoncelo e Piano, em Sol menor, op.65
Fev. 7 Quinta 21.00 Grande Auditório
Fev. 8 Sexta 19.00 Grande Auditório
Orquestra Gulbenkian
Lawrence Foster Maestro
Rudolf Buchbinder Piano
Felix Mendelssohn-Bartholdy
As Hébridas, Abertura em Si menor, op.26
Franz Schubert
Sinfonia Nº 3, em Ré maior, D.200
 
Johannes Brahms
Concerto para Piano Nº 1, em Ré menor, op.15
 
Fev. 9 Sábado 19.00 Grande Auditório
Ciclo de Música Antiga
Orquestra de Câmara de Basileia
Cecilia Bartoli Meio-Soprano
200 Anos Maria Malibran - A Revolução Romântica
 
Manuel del Pópulo Vicente García
Abertura da ópera La figlia dell’aria
“E non lo vedo… Son regina”, recitativo e ária de Semiramide da ópera La figlia dell’aria
Giuseppe Persiani
“Cari giorni”, introdução e romanza de Ines da ópera Ines de Castro
Felix Mendelssohn-Bartholdy
Scherzo em Sol menor do Octeto op.20
(versão orquestral do compositor)
“Infelice”, cena e ária para voz, violino e orquestra
Gioacchino Rossini
“Temporale” da ópera Il barbiere di Siviglia
“Nacqui all’affanno… non più mesta”, cena e rondó de Angelina da ópera La Cenerentola
Gioacchino Rossini
Abertura da ópera Tancredi
“Assisa al piè d’un salice”, Canção do Salgueiro de Desdemona da ópera Otello
Abertura da ópera Il Signor Bruschino
Michael William Balfe
"Yon moon o’er the mountains", balada de Isoline da ópera The Maid of Artois
Johann Nepomuk Hummel
Air à la Tyrolienne avec variations
Charles-Auguste de Bériot
Andante tranquillo do Concerto para Violino Nº 7, em Sol maior, op.73
Vincenzo Bellini
“Ah, non credea mirarti… Ah, non giunge”, ária e cabaletta de Amina da ópera La Sonnambula
 
Fev. 11 Segunda 19.00 Grande Auditório
Ciclo de Piano
Angela Hewitt Piano
 
Johann Sebastian Bach
O Cravo bem Temperado I
 
 
Fev. 13 Quarta 19.00 Grande Auditório
Ciclo de Piano
Angela Hewitt Piano
Johann Sebastian Bach
O Cravo bem Temperado II
 
 
Fev. 14 Quinta 19.00,  Grande Auditório
Fev. 15 Sexta 17.00,  Grande Auditório
Pré-concertos
Projecção do filme The Fall of the House of Usher, de Jean Epstein e Luis Buñuel
Apresentação de Carlos de Pontes Leça
Fev. 14 Quinta 21.00 Grande Auditório
Fev. 15 Sexta 19.00 Grande Auditório
Orquestra Gulbenkian
Lawrence Foster Maestro
David Lefèvre Violino
Arianna Zukerman Soprano (Lady Madeline)
Scott Hendricks Barítono (Roderick Usher)
John Graham-Hall Tenor (Médico)
Philippe Fourcade Baixo-Barítono (O Amigo)
Mark Neikrug
Nachtlieder *
 
Igor Stravinsky
Concerto para Violino
 
(*) 1ª Audição em Portugal
 
Claude Debussy
La chute de la maison Usher
 
Fev. 16 Sábado 21.00
Coliseu dos Recreios
Ciclo Grandes Orquestras Mundiais
Orquestra Filarmónica de São Petersburgo
Yuri Temirkanov Maestro
Elisso Virsaladze Piano
Fundação Calouste Gulbenkian
BPI
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Concerto para Piano N.º 1, em Si bemol menor, op.23
 
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Suite de O Lago dos Cisnes
 
Fev. 18 Segunda 19.00
Auditório Dois
Solistas da Orquestra Gulbenkian
 
António Rosado Piano
David Lefèvre Violino
Maria José Falcão Violoncelo
 
Frederico de Freitas
Sonata para Violino e Violoncelo
Claude Debussy
Sonata para Violoncelo e Piano em Ré menor
Sonata para Violino e Piano em Sol menor
Ernest Chausson
Trio com Piano, em Sol menor, op.3
 
Fev. 19 Terça 19.00 Grande Auditório
Ciclo de Piano
 
Simon Trpceski Piano
Fryderyk Chopin
Sonata Nº 2, em Si bemol menor, op.35
Claude Debussy
Children’s Corner
Sergei Prokofiev
Contos da Velha Avó, op.31
Tocata em Ré menor, op.11
Sonata Nº 7, em Si bemol maior, op.83
Fev. 21 Quinta 21.00 Grande Auditório
Fev. 22 Sexta 19.00 Grande Auditório
 
Orquestra Gulbenkian
Lawrence Foster Maestro
Frank Peter Zimmermann Violino
Johann Sebastian Bach
Concerto para Violino em Lá menor, BWV 1041
 
Ferruccio Busoni
Concerto para Violino em Ré maior, op.35a
 
Joly Braga Santos
Sinfonia Nº 4, em Mi menor
 
Fev. 23 Sábado 16.00 Grande Auditório
Ciclo Bostridge
Ian Bostridge Tenor
Julius Drake Piano
Quarteto Belcea
Corina Belcea, Violino
Laura Samuel, Violino
Krzystof Chorzelski, Viola
Antoine Lederlin, Violoncelo
Joseph Haydn
Quarteto em Sol maior, op.77 nº 1 (Hob.III.81)
 
Vaughan Williams
On Wenlock Edge
 
Maurice Ravel
Quarteto em Fá maior
 
Fev. 23 Sábado, 20.00,
Grande Auditório
Ciclo Bostridge
Ian Bostridge Tenor
Julius Drake Piano
Stacey Watton Contrabaixo
Quarteto Belcea
Corina Belcea, Violino
Laura Samuel, Violino
Krzystof Chorzelski, Viola
Antoine Lederlin, Violoncelo
Gabriel Fauré
La Bonne Chanson
 
Ludwig van Beethoven
Quarteto em Mi bemol maior, op.127
 
Fev. 24 Domingo 19.00
Grande Auditório
Ciclo Bostridge
 
Ian Bostridge Tenor
Julius Drake Piano
 
Robert Schumann
Dei Angesicht, op.127 nº 2
Es Leuchtet meine Liebe, op.127 nº 3
Lehn deine Wang, op. 142 nº 2
Mein Wagen rollet langsam, op.142 nº 4
Liederkreis, op.24
Johannes Brahms
Sommerabend, op.85 nº 1
Mondenschein, op.85 nº 2
Meerfahrt, op.96 nº 4
Der Tod, das ist die kühle Nacht, op.96 nº 1
 
Lieder und Gesänge, op.32
 
Fev. 26 Terça 19.00 Grande Auditório
Ciclo de Canto
Christiane Oelze Soprano
Anke Vondung Meio-Soprano
Christoph Genz Tenor
Stephan Genz  Baixo
Eric Schneider Piano
Daniel Lorenzo Piano
Johannes Brahms
Liebeslieder-Walzer, op.52
 
Robert Schumann
Spanische Liebeslieder, op.138
 
Johannes Brahms
Neue Liebeslieder, op.65
 
Fev. 29 Sexta 11.00 Grande Auditório
“Descobrir a Música na Gulbenkian”
Concertos Comentados para Jovens
Comentadora: Catarina Molder
Orquestra Gulbenkian
Osvaldo Ferreira Maestro
Fernando Luís Narrador
Sergei Prokofiev
Pedro e o Lobo, op.67
 
Anatoli Liadov
O Lago Encantado, op.62
Kikimora, op.63
Baba-Yaga, op.56
 
Fev. 29 Sexta 19.00 Grande Auditório
Descobrir a Música na Gulbenkian”
Concertos para a Família
Comentadora: Catarina Molder
Orquestra Gulbenkian
Osvaldo Ferreira Maestro
Fernando Luís Narrador
Sergei Prokofiev
Pedro e o Lobo, op.67
 
Anatoli Liadov
O Lago Encantado, op.62
Kikimora, op.63
Baba-Yaga, op.56
 
 
José Luís Figueira
Publicidade e Promoção
Serviço de Música
   
23
Jan08

Domingo, 27 de Janeiro, 21.00

lamire

Domingo, 27 de Janeiro, 21.00

Academia das Ciências

 

Ensemble Européen William Byrd

Graham O’Reilly Direcção

 

 

Música Portuguesa do Século XVIII

 

João Rodrigues Esteves

Cum turba plurima

Missa a 8 vozes: Kyrie – Gloria

Stabat Mater

Lamentações a 8 vozes

Missa a 8 vozes: Credo – Sanctus – Agnus Dei

Miserere a 12 vozes

 

 

A qualidade ímpar da nossa polifonia começou a apaixonar há já largos anos, e continua cada vez mais a interessar, muitos dos grandes conjuntos mundiais dedicados a este tipo de repertório e alguns dos respectivos maestros fundadores. Os Sixteen (Harry Christophers), o Huelgas Ensemble (Paul van Nevel), o Coro da Catedral de Westminster (James O’Donnell), o William Byrd Choir (Gavin Turner) - e esta lista está, felizmente, longe de ser exaustiva - passaram, de facto, a dedicar grande atenção e interesse à nossa produção musical.

Portugal, em consequência disso, já se habituou a receber com regularidade alguns dos mais importantes desses agrupamentos, em concertos muitas vezes exclusivamente dedicados ao legado musical do nosso país. É neste quadro que se apresenta o prestigiado Ensemble Européen William Byrd, sob a direcção de Graham O’Reilly. Este agrupamento, que já se apresentou anteriormente em Portugal (Jornadas Gulbenkian de Música Antiga e Festival de Mafra), existe há já quase duas décadas, um período em que não só se impôs mundialmente como abalizado intérprete das grandes obras da Renascença e do Barroco, como também tem vindo a construir uma elogiada e vasta discografia que inclui já obras de Charpentier, Scarlatti, Allegri, Leo, Palestrina, Monteverdi, Gabrieli, Croce, Cavalli, Händel, entre outros.

E entre esses outros surge a figura do compositor português João Rodrigues Esteves, a quem o conjunto dedicou um trabalho discográfico para a Ambronay Edition com algumas das obras que poderemos ouvir neste concerto na Academia de Ciências, exclusivamente dedicado a João Rodrigues Esteves. Oportunidade, pois, para ouvir a música um dos mais importantes músicos portugueses do século XVIII, um dos compositores enviados por D. João V para Roma a fim de aí se aperfeiçoarem. O compositor permaneceu ali de 1718 a 1726, regressando depois a Portugal para exercer importantes funções – entre as quais a de Mestre de Capela da Sé de Lisboa.

 

 

 

José Luís Figueira

Publicidade e Promoção

Serviço de Música

23
Jan08

EBORAE MVSICA – ÉVORA

lamire

PROGRAMAÇÃO DE JANEIRO DE 2008

 

28 Jan a 1 Fev - 19h00 - 20h00 - CONCERTOS ABERTOS ANTENA 2 - NÃO PERCA!

Sinopse: o Conservatório Regional de Évora - Eborae Mvsica e a Antena 2 promovem os Concertos Abertos Antena 2, entre 28 de Janeiro e 1 de Fevereiro, através de transmissões rádio, em directo do Convento dos Remédios, em Évora, diariamente, entre as 19h00 e as 20h00.

 

http://eborae-musica.org/index.php?option=com_content&task=view&id=204&Itemid=1

 

 

Mais Informações em:

 

http://eborae-musica.org

 

Eborae Mvsica: Telef: 266 746 750

 

E-mail: eboraemusica@mail.evora.net

Pág. 1/3

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Os meus links

ANÚNCIOS MUSICAIS

ARTESÃOS

ARTISTAS

Bilhetes espectáculos

COROS

Cultura

Festivais de Música

Grupos de Câmara

Maestros

Música

Outros

ORQUESTRAS

TUNAS

Arquivo

  1. 2008
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2007
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2006
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D