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LA MI RÉ

No silêncio do som... as notas que ficam...

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24
Nov07

Ciclo de Música Antiga - Ig. S. Roque

lamire
Ciclo de Música Antiga
Quarta, 28 de Novembro, 21.00
Igreja de S. Roque
Coro Gulbenkian
Jorge MattaDirecção

 
António Carrilho Flauta de bisel
Pedro Sousa Silva Flauta de bisel
Ismael Santos Sacabuxa
Sofia Diniz Viola da gamba
Nicholas MacNair Órgão
 
 
Música Portuguesa do Século XVII
 
Romances, Tonos e Chansonetas de Natal
Santa Cruz de Coimbra – 1647 e 1648
(Manuscrito 50 da Biblioteca da Universidade de Coimbra)
 
Manuel Tavares
Salmo credidi *
Missa a 8 vozes *
 
Duarte Lobo
O Magnum mysterium
Quem vidistis pastores?
Verbum caro
 
(*) 1ª Audição moderna
 
 
No próximo concerto do Coro Gulbenkian, desta vez integrando o Ciclo de Música Antiga da Temporada Gulbenkian, vamos ter oportunidade de ouvir um concerto de música religiosa do século XVII português, uma das épocas áureas da nossa história musical, até porque os monarcas da Dinastia Filipina e os primeiros Bragança, que nos governaram nessa centúria eram grandes amantes de música, tendo-a acarinhado e feito desenvolver nos respectivos reinados.       E, de acordo com a quadra festiva, teremos uma apresentação em que estará em evidência a música alusiva ao Natal, que é, naturalmente, como aquela que se refere a outras épocas da liturgia cristã (Páscoa, por exemplo), numerosa, e tem sido cultivada ao longo de todos os séculos, desde o Canto Gregoriano até Penderecki e Messiaen.
A obra dos nossos polifonistas tem suscitado nos últimos decénios verdadeiras paixões em alguns dos mais conceituados agrupamentos da chamada música antiga: Paul van Nevel e Harry Christophers são dois nomes incontornáveis que participaram desta paixão, reflectida inclusivamente nos registos discográficos que realizaram deste repertório. Desta feita é o Coro Gulbenkian sob a direcção de Jorge Matta que aborda mais uma vez este espólio, reunindo também alguns dos mais reputados instrumentistas portugueses na interpretação da Música Antiga.
Um concerto em que há a salientar as primeiras audições de um dos nossos mais importantes compositores da época, Manuel Tavares, e também a oportunidade de ouvir a música de Duarte Lobo, uma das mais internacionalizadas figuras do seu período – foi um dos poucos autores nacionais que viu a sua obra impressa em vida por uma das editoras musicais mais prestigiadas da Europa, a casa Plantin de Antuérpia.
 
 
José Luís Figueira
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